Dias de verdades doídas, mas tão necessárias.
Dias de encontros, embora ainda cheios de reservas...
Onde as urgências acontecem, as distâncias diminuem e os sonhos aumentam.
Dias que a gente fala pra poder ouvir.
É quando a gente descobre que aquela velha chama, quase já sem vida, volta a acender com um simples sopro.
Quando a gente sabe, que entre o que fomos e o que podemos ser, a gente lateja.
E que é nesse intervalo que a gente se acerta... São dias adultos.
Porque sempre perto de desacreditar, um milagre acontece.
E agora só quero dias assim, gigantes...
É que sou feita de fé, sou feita de amor.